Oi gente! Eu estava pensando comigo mesma se deveria continuar a história Super Amigas, ou se deveria desistir. Mas resolvi não desistir dela, mas também não vou continuá - la. Na verdade, só depois que acabar com a história nova que eu estava criando: Uma Lua Cheia!
Introdução:
"Uma Lua Cheia" conta a história de "Bethany Bell", uma garota que desde que nasceu está acostumada com sol, sol e mais sol, porém gostava chuva e raramente chovia nessa cidade: Phoenix. Viveu lá até os 18 anos, idade na qual teve que se mudar, pois o estado de saúde de sua mãe piorara. Quando o estado de saúde de "Vivian Bell" já havia melhorado, voltaram para Phoenix, onde Bethany não aguentava mais ficar. Pediu para seu pai, "Eduardo Bell", que se mudassem. Eduardo atendeu ao seu pedido, já que também não estava aguentando aquele sol intenso todos os dias e tendo que acoradar todo dia muito cedo para ir trabalhar em lugares muito longe, já que phoenix era muito grande.
Uma Cidade Nova
Quando chegamos ao aeroporto para irmos à Forks, mamãe começou a passar mal. mas para a nossa sorte, meu pai gostava de chegar no aeroporto bem cedo para não acontecer o que aconteceu quando estávamos de férias viajando para o Chile. Isso faz oito anos, mas não sou boa em apagar memórias constrangedoras: nós chegamos exatamente na hora... em que o avião estava decolando.
Então, voltando à minha mãe, nós a levamos à enfermaria do aeroporto, mais rápido que um foguete, graças ao Eduardo... quer dizer, meu pai. não gostava de ficar chamando - o de pai para lá e para cá.
Finalmente conseguimos achara a enfermaria no meio daquele aeroporto com tantas lojas. Caramba! Aí, eu de novo com a minha mania de mudar de assunto sem nem mesmo ter terminado o outro! Então, agora, voltando - de novo - ao assunto, na enfermaria tinha um balcão no canto e um estreito corredor: de cada lado desse corredor tinha uma porta. a do lado esquerdo tinha uma plaquinha de madeira escrtita: "Toalete". A do outro lado era uma plaquinha metálica com o nome da doutora: Lídia.
A secretária atrás do balcão ara uma mulher com o cabelo louro - avermelhado, baixinha, quase dos meus 1, 65 de altura, mas muito bonita.
Ed - apelido do meu pai, porque não vou ficar chamando Eduardo para cá e Eduardo para lá porque é um nome muito grande - disse que era uma emergência, pois ela estava passando muito mal e o nosso voo sairia em 40 minutos. A secretária somente falou um "ok", baixinho e entregou uma ficha à mim.
Preenchi a ficha rapidamente enquanto Ed e Vivian entravam na salinha da Dra. Lídia.
- Enquanto eles estão lá dentro, você poderia preencher essa outra ficha? - Nesse momento, ela colocou a franja atrás da orelha e senti um cheirinho de shampoo de morango. Eu olhei, e fiquei ali: olhando. E percebi que ela era bonita o bastante para largar aquele emprego e ir trabalhar como atriz, modelo ou qualquer outra profissão que quisesse.
Quando fui pegar a outra ficha, nossas mãos se tocaram. Percebi que eram mais geladas do que o normal, apesar do ar estar úmido e frio.
Peguei e preenchi a outra ficha. Levantei - me e entreguei as duas fichas. me demoraei na frente do balcão. Meu pensamento foi cortado por sua voz suave:
- Posso ajudar?
- Ah, não! quer dizer, não, me desculpe.
- Tudo bem. não foi nada.
Ela começou a trabalhar na frente do computador.
- Com licença - eu disse - Anhh... Qual é o seu nome?
- Meu nome é Jéssica.
"Jéssica" fiquei pensando "Nome familiar. Bonito, mas não mais bonito do que a própria Jéssica".
- Tchau Dra. Lídia. - a voz de Ed saía da sala.
- Pai temos que ir. Nosso voo sai em 15 minutos!
- Me desculpe Bethany!
Ainda tem muita coisado 1° cap. e meu irmão quer jogar. bjs!

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